segunda-feira, 10 de setembro de 2007

felizes

o calor que vem do corpo no corpo
a mão descansando no seu peito
dedos que correm nas cordas do velho violão
ataque de riso duas vezes por dia,
até perder o ar, sem saber porquê
sem televisão, sem freio, sem medida

sem data pra acabar

Um comentário:

Mariana P. disse...

aquela felicidade desmedida que vem de todo futuro incerto.

boa sorte, minha flor!